Pra que cinco se quatro é suficiente?
Sabe aquela raiva que a gente às vezes sente de um amigo? Não uma raiva de acabar a amizade ou de se afastar. Raiva apenas porque o amigo não cabe perfeitamente no seu sonho. Raiva por achar que poderia ajudar, mas ele não pede ajuda. Ele não quer ajuda. Na verdade a raiva é de nós mesmos. Um sentimento de impotência.
Ele nem precisa de ajuda. A gente é que pensa que há algo de errado. Aquele é apenas ele mesmo. Uma pessoa com defeitos. Uma pessoa real. Diferente daquela dos nossos sonhos. Ninguém nunca vai caber nos nossos sonhos. Sempre falta algo. Ou sobra.
Confissão:
“Amigo meu. Apesar de não concordar contigo em algumas atitudes, te respeito muito e acredito na tua pessoa e na tua inteligência”.
Acho até que no dia em que concordarmos em tudo estaremos mentindo e não haverá mais a amizade. Não deixe que eu tente mudar essa pessoa que eu admiro tanto só para que caiba nos meus sonhos. Deixa o meu sonho com esse vazio mesmo. Assim, sempre irei procurar algo mais. Não me acomodarei com as coisas maravilhosas que já possuo.
Ele nem precisa de ajuda. A gente é que pensa que há algo de errado. Aquele é apenas ele mesmo. Uma pessoa com defeitos. Uma pessoa real. Diferente daquela dos nossos sonhos. Ninguém nunca vai caber nos nossos sonhos. Sempre falta algo. Ou sobra.
Confissão:
“Amigo meu. Apesar de não concordar contigo em algumas atitudes, te respeito muito e acredito na tua pessoa e na tua inteligência”.
Acho até que no dia em que concordarmos em tudo estaremos mentindo e não haverá mais a amizade. Não deixe que eu tente mudar essa pessoa que eu admiro tanto só para que caiba nos meus sonhos. Deixa o meu sonho com esse vazio mesmo. Assim, sempre irei procurar algo mais. Não me acomodarei com as coisas maravilhosas que já possuo.
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